Portfólio Individual Projeto de Extensão II Analise e Desenvolvimento de Sistemas
O Portfólio Individual Projeto de Extensão II Analise e Desenvolvimento de Sistemas é uma experiência acadêmica que transpõe a fronteira da sala de aula. Em vez de se limitar à teoria, o estudante leva tecnologia, inovação e soluções reais para dentro da comunidade, aplicando na prática tudo aquilo que aprende no curso. É como transformar cada disciplina programação, análise, banco de dados, requisitos — em impacto social concreto.
Essa modalidade de extensão funciona como uma ponte: de um lado, o conhecimento técnico adquirido na graduação; do outro, as necessidades reais da sociedade. O estudante passa a entender que sistemas não são apenas códigos, mas ferramentas que ampliam oportunidades, melhoram serviços e resolvem problemas cotidianos.
O MEC reforça essa perspectiva nas Diretrizes da Extensão Universitária, que destacam a importância de projetos que unam formação cidadã, inovação e compromisso social. (Fonte de autoridade: consulte as diretrizes oficiais do MEC.)
Além disso, esse tipo de projeto enriquece o currículo, fortalece habilidades de trabalho em equipe, organização, comunicação, liderança e metodologias ágeis competências muito valorizadas no mercado de TI.
Passo a Passo: Como Estruturar seu Projeto de Extensão – Programa de Contexto à Comunidade do Zero
Estruturar um Projeto de Extensão II Análise e Desenvolvimento de Sistemas é como montar um pequeno ecossistema tecnológico: cada escolha inicial influencia a qualidade do produto final. Planejamento, clareza e intencionalidade são os pilares que dão forma ao trabalho, e é justamente isso que este guia busca entregar. Quando você organiza desde cedo o regulamento, os objetivos e as metodologias, evita refazer etapas, reduz conflitos de orientação e ganha um ritmo mais leve durante a execução.
Um bom Projeto de Extensão II Análise e Desenvolvimento de Sistemas não nasce apenas de teoria; ele surge da combinação entre conhecimento técnico — lógica, algoritmos, UX, banco de dados, APIs — e compreensão social do problema da comunidade. Por isso, este passo a passo foca tanto na estrutura quanto na utilidade prática, ajudando você a enxergar o projeto como algo vivo, evolutivo e aplicável. Cada etapa foi pensada para funcionar como um alicerce que orienta decisões futuras: desde o tema escolhido até a forma de coletar evidências e redigir o relatório final.
Ao longo desse processo, você descobrirá que projetos de extensão funcionam como laboratórios de habilidades reais. Documentar corretamente, por exemplo, treina raciocínio analítico. Criar protótipos ou sistemas simples fortalece sua capacidade de resolver problemas. Interagir com usuários da comunidade desenvolve comunicação e empatia — competências que o mercado de TI valoriza profundamente. Tudo isso se integra para formar um portfólio que mostra maturidade técnica e responsabilidade social.

Passo 1 — Entendendo o Regulamento da Sua Faculdade
Antes de qualquer coisa, leia atentamente o regulamento de extensão da sua instituição. Esse documento define carga horária, critérios de avaliação, modelos de entrega e requisitos formais (assinaturas, planos de supervisão, prazos). Faça uma checklist com os itens obrigatórios: formulários, número mínimo de horas, documento de aceitação do orientador e formatos de relatório. Se algo não estiver claro, marque reunião rápida com a coordenação de extensão — resolver dúvidas no começo evita retrabalho no final. Portfólio Individual Projeto de Extensão II Analise e Desenvolvimento de Sistemas
Dica prática: crie um arquivo “Regulamento + Evidências” onde você armazena captures de tela, e-mails e formulários assinados. Isso facilita comprovação e anexação ao relatório final.
Passo 2 — A Escolha do Tema Perfeito
O tema precisa conciliar relevância social, viabilidade técnica e alinhamento ao curso. Comece mapeando problemas locais (entrevistas com líderes comunitários, questionários rápidos, observação in loco). Em seguida, avalie as competências da equipe: linguagem de programação, integração com banco de dados, capacidade de montar protótipos e realizar testes com usuários. Prefira temas que permitam entregas tangíveis (protótipo, app, painel) dentro do prazo do projeto.
Mini-caso: se a comunidade tem dificuldade em agendamento de consultas, um sistema simples de reservas com notificações pode ser mais valioso e factível do que uma plataforma complexa de cadastro.
Passo 3 — Definindo Objetivos, Justificativa e Metodologia
Objetivos devem ser específicos, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais (SMART). A justificativa mostra por que o projeto importa: cite dados locais, depoimentos e referências acadêmicas. Na metodologia, descreva etapas claras — levantamento de requisitos, prototipação, testes de usabilidade e iterações — e justifique a escolha (por exemplo, usar SCRUM para permitir entregas incrementais).
Inclua ainda um plano de avaliação: que métricas serão usadas (número de usuários, redução de tempo em processos, satisfação) e como os dados serão coletados (logs, formulários, entrevistas).
Passo 4 — Elaborando o Cronograma de Execução
Monte um cronograma realista dividido por semanas ou sprints. Para cada entrega descreva: responsável, atividade, produto esperado e critérios de aceitação. Priorize entregas que gerem evidências (MVP, protótipo testado, relatório parcial). Reserve buffers para imprevistos e agende checkpoints regulares com o orientador e com a comunidade.
Ferramenta recomendada: planilha compartilhada ou quadro Kanban (Trello, GitHub Projects) para rastrear tarefas e mostrar evolução à banca.
Passo 5 — Mãos à Obra – A Execução do Projeto na Comunidade
Na execução, busque interação contínua com os beneficiários: valide hipóteses com protótipos de baixa fidelidade, colete feedback e implemente melhorias rápidas. Documente reuniões, decisões de projeto e mudanças de escopo. Faça commits frequentes no repositório de código e mantenha README atualizado com instruções de instalação e uso.
Boas práticas: testes com usuários reais, logs para métricas e backups regulares. Se for instalar em servidores da comunidade, garanta segurança básica e instruções de manutenção.
Passo 6 — Coletando Dados e Evidências
Evidências são o que transforma um bom esforço em um projeto avaliável. Colete fotos de atividades, gravações de depoimentos (com autorização), capturas de tela do sistema funcionando, relatórios de uso e métricas quantitativas. Use formulários para medir satisfação e indicadores de impacto antes e depois da intervenção.
Organize todas as evidências em um anexo estruturado (pastas nomeadas por data/atividade) para anexar ao relatório final e apresentar à banca.
Passo 7 — A Estrutura do Relatório Final (Normas ABNT)
Siga as normas ABNT para capa, folha de rosto, sumário, resumo e referências. No corpo do relatório, mantenha seções claras: introdução, objetivos, justificativa, metodologia, execução, resultados, discussão, conclusão e recomendações. Inclua anexos com cronograma, instrumentos de coleta, código-fonte (link para repositório) e evidências fotográficas.

Como fazer relatório de extensão segundo ABNT.
10 Ideias de Temas Inovadores para seu Projeto de Extensão em Análise e Desenvolvimento de Sistemas – Programa de Sustentabilidade
Os projetos de sustentabilidade dentro do Projeto de Extensão II Análise e Desenvolvimento de Sistemas ganham força quando unem tecnologia, impacto ambiental e soluções simples que a comunidade realmente consegue usar. A seguir, você encontrará dez ideias completas — cada uma com título, público-alvo, objetivo principal e atividades possíveis. Use-as como base para criar um projeto original ou adaptar conforme a realidade local.
1. Sistema de Monitoramento de Consumo de Água Residencial com IoT
Público-alvo: bairros com histórico de desperdício ou falta de controle hídrico
Objetivo principal: reduzir o consumo e promover o uso consciente da água
Atividades possíveis: instalação de sensores de vazão, criação de aplicativo com alertas, painel com gráficos comparativos e relatório mensal. Estudos do INPE e pesquisas ambientais (.edu) podem reforçar a fundamentação teórica.
2. Aplicativo Gamificado de Incentivo à Coleta Seletiva
Público-alvo: escolas, condomínios e comunidades jovens
Objetivo principal: educar e engajar cidadãos na reciclagem
Atividades possíveis: sistema de pontos por descarte correto, QR Codes para coleta, ranking entre os participantes e notificações educativas baseadas em dados reais de sustentabilidade.
3. Plataforma de Gestão de Resíduos Tecnológicos (E-lixo)
Público-alvo: moradores, pequenas empresas e escolas
Objetivo principal: organizar a coleta, destinação e reaproveitamento de equipamentos eletrônicos
Atividades possíveis: mapa de pontos de descarte, cadastro de recicladores, agendamento de coleta e relatórios ambientais. Referência externa: cases de economia circular em universidades.
4. Sistema de Irrigação Inteligente para Hortas Comunitárias
Público-alvo: hortas urbanas, escolas e projetos sociais
Objetivo principal: reduzir desperdício de água e aumentar produtividade
Atividades possíveis: sensores de umidade, automação de irrigação, interface web com dados da plantação e histórico de consumo hídrico.
5. App de Educação Ambiental com Realidade Aumentada
Público-alvo: estudantes e professores de escolas públicas
Objetivo principal: ensinar conceitos de sustentabilidade de forma interativa
Atividades possíveis: conteúdos educativos, desafios ecológicos, RA para mostrar impacto do lixo e trilhas de aprendizagem com certificados.
6. Plataforma de Monitoramento de Energia Residencial
Público-alvo: famílias e comunidades de baixa renda
Objetivo principal: identificar gastos excessivos e promover economia de energia
Atividades possíveis: dashboard com hábitos de consumo, metas mensais, recomendações personalizadas e comparativo entre residências.
Estudos sobre eficiência energética (.gov) podem complementar o projeto.
7. Sistema de Mapeamento de Áreas de Risco Ambiental
Público-alvo: comunidades próximas a áreas de deslizamento, enchentes ou queimadas
Objetivo principal: prevenir acidentes e informar moradores sobre riscos
Atividades possíveis: integração com APIs de clima, mapas interativos, alertas em tempo real e relatórios enviados para órgãos públicos.
8. Aplicativo de Compostagem Guiada para Residências e Escolas
Público-alvo: famílias, hortas urbanas e escolas municipais
Objetivo principal: ensinar compostagem e reduzir resíduos orgânicos
Atividades possíveis: passo a passo interativo, calculadora de resíduos, agenda de manutenção e sistema de dúvidas com IA.
9. Plataforma de Economia Circular para Negócios Locais
Público-alvo: microempreendedores, artesãos e pequenas fábricas
Objetivo principal: conectar quem tem sobras de materiais com quem pode reaproveitá-los
Atividades possíveis: catálogo de materiais disponíveis, chat entre fornecedores e compradores, registro de impacto ambiental e dashboard reforçando sustentabilidade.
10. Sistema de Detecção de Queimadas usando Dados Públicos
Público-alvo: comunidades rurais e cidades próximas a áreas de preservação
Objetivo principal: alertar sobre focos de incêndio e reduzir danos ambientais
Atividades possíveis: integração com dados do INPE, criação de mapa de calor, notificação automática e relatório de ocorrência para órgãos ambientais.
Referência externa: estudos de geoprocessamento e monitoramento ambiental de universidades brasileiras.
Dicas de Ouro para um Projeto de Extensão – Programa de Ação e Difusão Cultural de Sucesso
Um Projeto de Extensão II Análise e Desenvolvimento de Sistemas dentro do Programa de Ação e Difusão Cultural tem um charme especial: ele une tecnologia, comunidade e cultura em uma mistura poderosa. Para que o resultado seja realmente marcante daqueles que a banca lembra e a comunidade agradece — algumas práticas elevam o projeto a outro nível. A seguir, estão as dicas que fazem qualquer iniciativa cultural brilhar tanto no impacto social quanto na avaliação acadêmica.
A primeira dica é escolher um orientador presente e engajado. O orientador não é apenas alguém que assina documentos; é o parceiro que ajuda a lapidar ideias, evitar erros previsíveis e transformar um tema comum em um projeto tecnicamente sólido. Vale marcar encontros quinzenais, enviar atualizações rápidas pelo WhatsApp e validar cada etapa antes de avançar. Orientador bem alinhado economiza semanas de trabalho.
Outra dica essencial é documentar absolutamente tudo. Em ações culturais, muita coisa acontece em campo: entrevistas, registros fotográficos, oficinas, rodas de conversa, levantamentos históricos. Cada detalhe vira evidência para o relatório final e fortalece a narrativa do impacto social. Mantenha uma pasta organizada com datas, listas de presença, fotos, prints do sistema ou protótipo, transcrições e feedbacks da comunidade. Quem documenta bem nunca sofre na hora de montar o relatório.
Conclusão: Transformando um Requisito Acadêmico em uma Experiência Transformadora
O Projeto de Extensão II Analise e Desenvolvimento de Sistemas é mais que uma obrigação universitária — é uma oportunidade real de crescimento. Ele integra teoria e prática, desperta senso crítico, fortalece habilidades profissionais e cria impacto direto na comunidade.
Com planejamento, criatividade e dedicação, você transforma códigos em mudanças reais, conecta pessoas a soluções tecnológicas e eleva seu desenvolvimento acadêmico.
Gostou das dicas? Deixe seu comentário com o tema que você escolheu!
Referências de Livros para Fortalecer Autoridade
Estas obras são amplamente utilizadas em universidades brasileiras e dão peso acadêmico ao conteúdo:
• NOGUEIRA, Maria das Graças. Extensão Universitária e Sociedade. Cortez Editora.
• PAULA, Rodrigo F. Metodologia Científica e Projetos de Extensão. Editora Atlas.
• FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação? (clássico sobre relação universidade-comunidade).
• GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos. Atlas.
• DEMO, Pedro. Pesquisa e Compromisso Social. Vozes.
- Links Externos
Diretrizes de Extensão Universitária – MEC
Política Nacional de Extensão Universitária – FORPROEX
- Links Internos com Texto Âncora
- Conheça nosso modelo completo de Projeto de Extensão II para estudantes que desejam acelerar sua entrega acadêmica.
- Veja também o Portfólio Individual Projeto de Extensão II ADS, ideal para quem precisa entregar rápido com qualidade.
- Para ampliar seu estudo, confira o Guia Completo de Projetos de Extensão Universitária com materiais prontos.
Portfólio Individual Projeto de Extensão II Analise e Desenvolvimento de Sistemas







valeuu